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[one_third][/one_third][two_third_last]Onde Está Tudo Aquilo Agora (2013)
Como seu famoso relato, O que é isso, companheiro?, este livro também nasce de uma indagação. Se, no primeiro, Gabeira usava a militância na luta armada para reavaliar suas posições, em “Onde está tudo aquilo agora?” é toda essa trajetória de cinco décadas que ele passa em revista.[/two_third_last]
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[one_third][/one_third][two_third_last]A Maconha (2009)
De forma sintética e dinâmica, Fernando Gabeira explica no livro o que é a maconha, quais são os prós e contras de seu uso e procura entender os motivos pelos quais se ataca ou se defende a droga.[/two_third_last]
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[one_third][/one_third][two_third_last]Navegação na Neblina (2006)
A crise que balançou o país, em 2005, foi objeto de inúmeros artigos, entrevistas e discursos. Esse livro foi publicado sob uma Licença Criativa Comum.[button_orange url=”http://lavorare.net.br/gabeiracom/wp-content/uploads/2013/01/navegacao_na_neblina.pdf”]Download[/button_orange][/two_third_last]
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[one_third][/one_third][two_third_last]Greenpeace – Verde Guerrilha da Paz (1988)
uma reportagem-ensaio que apresenta ao Brasil a filosofia e os bastidores de uma das maiores organizações ecologistas do mundo.[/two_third_last]
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[one_third][/one_third][two_third_last]Goiânia, Rua 57 – O Nuclear na Terra do Sol (1987)
Neste livro, Gabeira faz um relato do incidente nuclear na capital de Goiás, que acompanhou pessoalmente, em contato com técnicos nucleares, médicos e habitantes da cidade.
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[one_third][/one_third][two_third_last]Diário da Salvação do Mundo (1987)
“Mais do que um inventário da crise do Brasil no fim do milênio, este é um dos primeiros textos políticos do Brasil do século XXI.”[/two_third_last]
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[one_third][/one_third][two_third_last]Etc e Tao (1987)
O livro é um conjunto de histórias, crônicas, confidências, quase-reportagens, onde o artíficie da palavra usa toda a sua habilidade para estabelecer a rara empatia com o leitor.[/two_third_last]
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[one_third][/one_third][two_third_last]Nós que amávamos tanto a revolução (1985)
Fernando Gabeira e Cohen Bendit, o líder dos movimentos de maio de 1968 na frança, dialogam sobre os ímpetos revolucionários dos anos 60 até hoje, no Brasil e no Mundo. Inéditas, essas reflexões indicam também as novas tendências dos atuais movimentos internacionais de transformação da sociedade e a diversidade das bandeiras que carregam.
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[one_third][/one_third][two_third_last]Vida Alternativa (1985)
Este livro apóia-se na adaptação de uma conferência originalmente preparada para ser dita em Juiz de Fora, durante a Primeira Semana pela Paz, no fim de 84.
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[one_third][/one_third][two_third_last]Diário da Crise (1984)
Este livro contém, em sua primeira parte, artigos publicados na Folha de S. Paulo, entre fevereiro e maio de 1984. A razão de sua presença é o fato de muitas pessoas não os terem lido e algumas terem expressado o desejo de enfeixá-los num só volume. A segunda parte contém artigos, sínteses de conferências e algumas reflexões sobre a crise brasileira.[/two_third_last]
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[one_third][/one_third][two_third_last]Sinais de Vida no Planeta Minas (1982)
O livro conta as lutas feministas contra o ultra-conservadorismo de Minas Gerais através do exemplo de cinco mulheres mineiras ao longo do tempo.[/two_third_last]
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[one_third][/one_third][two_third_last]Hóspede da Utopia (1981)
Em Hóspede da Utopia, a cena central é o término de uma relação marcada pela rotina, em fragmentos de cartas, lembranças do passado, viagens, e ligações telefônicas, resumidamente, em retalhos de comunicação, vai se costurando todo o enredo, que da mesma forma que começa, termina, deixando uma sensação incompleta, ou até mesmo, um desejo em saber se tudo acabará bem.[/two_third_last]
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[one_third][/one_third][two_third_last]Entradas e Bandeiras (1981)
Após dez anos de exílio Fernando Gabeira volta ao Brasil, seu país de origem, cheio de curiosidade e passando por uma readaptação aos costumes, clima e até mesmo com os amigos que seguiram seus caminhos.[/two_third_last]
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[one_third][/one_third][two_third_last]O Crespúsculo do Macho (1980)
Enquando muitos generais adotam no Brasil poses arrogantes e inflam o peito para nos revelar em livros que eles são os únicos autores e responsáveis pela gloriosa “revolução e 1964”, Gabeira evoca os mesmos acontecimentos, só que vistos do lado das vítimas. Relembrando em Santiago, em setembro de 1973, os acontecimentos de abril de 1964 no Brasil, quando procurava abrigo numa embaixada, depois de “ter perdido sua segunda revolução”, ele nos faz recordar como o regime democrático morreu sem lutar.[/two_third_last]
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[one_third][/one_third][two_third_last]O que é isso, Companheiro? (1979)
Em ‘O que é isso, companheiro?’, Fernando Gabeira busca compreender o sentido de suas experiências – a luta armada, a militância numa organização clandestina, a prisão, a tortura, o exílio – e elabora um retrato do Brasil dos anos 60 e 70.[/two_third_last]
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[…] Procure a trilogia de Fernando Gabeira, por exemplo. Em O que é isso, Companheiro?, O Crepúsculo do Macho e Entradas e Bandeiras o ex-guerrilheiro conta a longa, batalhada e dolorosa transformação pela […]